domingo, 22 de abril de 2012

A minha ilha encantada


Uma ilha encantada é muita coisa. É o som, é o cheiro, é a beleza da natureza, é magia. É a água pura do mar, com os peixes a nadarem e a saltarem pelas águas.
Numa ilha encantada existe uma vegetação densa e vários animais. Animais terrestres, aquáticos e aéreos.
Sempre imaginei como seria ter uma ilha encantada mesmo ao meu lado e poder viver nela. As noites escuras que passo na minha ilha encantada, são mágicas e perfumadas, magníficas e quentes, lindas e profundas, com corujas a cantar.
A minha ilha encantada é magnífica e fantástica.
Constança

terça-feira, 13 de março de 2012

CONCURSO DE POESIA DO AGRUPAMENTO 2011/12

2º ciclo - 1.ª classificada - Mariana Sofia Ermida Clérigo
Um mundo melhor
Quem me dera fazer poesia
Com sonetos e coisas que tais,
Inventar amor e alegria
E torná-los coisas banais.
Sonho com um mundo melhor
Onde reina a paz e a união,
Onde não existe ódio, só amor,
E cada homem é um irmão.
Quem me dera viver cada dia
Como se fosse sempre criança,
Acreditar que no mundo há magia
E que reina a esperança.

Vamos construir um futuro
Cheio de risos e sem sofrimento,
Eu quero um mundo mais puro
Com menos coisas e mais sentimento!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

O LINCE IBÉRICO

O grupo de BA responsável pela construção e manutenção do blog da turma achou que seria interessante adoptar uma mascote para o blog.
Foram feitas e analisadas várias propostas dos alunos da turma. Foi também pedida a opinião do DT, nosso professor de Ciências, que sugeriu que adotássemos o Lince Ibérico, por se encontrar em vias de extinção. A turma toda achou a ideia interessante.
          Começámos então por fazer pesquisa de informação em livros e enciclopédias e de imagens na internet. Construímos o esquema seguinte que nos orientou na organização da informação que recolhemos e depois foi só escrever o texto.

O lince é um animal semelhante ao gato, mas distingue-se facilmente, não só pela sua pelagem, mas também devido às pontas das orelhas decoradas por tufos de pelo. A sua pelagem malhada pode variar do cinzento ao ruivo e é muito apreciada. O seu corpo pode atingir um metro de comprimento, não incluindo a cauda que mede cerca de vinte e cinco centímetros.
Há conhecimento de várias espécies.
Em liberdade, gosta de viver nas montanhas, zonas rochosas e florestas. Este animal foi abundante em Portugal na Serra Da Estrela e da Gardunha, e em Espanha encontra-se ainda em liberdade na Sierra de Andújar.
Atualmente, em Portugal, apenas pode ser visto em cativeiro na Reserva Natural da Serra da Malcata.
            O alimento preferido do lince é o coelho-bravo, mas também se pode alimentar de veados, esquilos, ratos e aves.



A reprodução tem lugar em Janeiro e Fevereiro. Por ninhada, nascem  duas a três crias.



     A caça intensiva desta espécie, as alterações no seu habitat, as doenças e a eliminação das espécies que lhe servem de alimento fizeram com que o Lince quase desaparecesse, continuando a ser uma espécie em vias de extinção.
          Para que isso não aconteça, tanto em Espanha como em Portugal, associações protetoras de animais começaram a protegê-los e a tentar reproduzi-los em cativeiro, para depois os introduzirem no seu meio natural.
          Na nossa região, o abuso dos pesticidas e herbicidas também pode levar à extinção de algumas espécies de seres vivos.  Por isso, apelamos a todas as pessoas para que façam um uso equilibrado daqueles produtos.
João Francisco, João Paulo, Mariana Clérigo, Nuno, Pedro, Rodrigo, Rui Mesquita

 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O rebanho perdeu as asas (Resumo)

      Num certo dia, depois das aulas,um grupo de amigos decide ir  até uma casa velha habitada por cães vadios e besouros. A sua aventura passava por  destruir um enxame de besouros que aí havia.
       Ninguém queria aventurar-se. Um dosrapazes decidiu, então,  picá-lo com uma vara e, de imediato, formou-se uma nuvem de besouros, com um zumbido ensurdecedor.Cheios de medo,os rapazes desataram a correr pelo campo do tio Zé Galo, com receio de serem picados. O tio Zé Galo correu furioso atrás deles pelo campo fora.
       Estavam cheios de picadelas e as mães ficaram alarmadas, quando os viram regressar a casa.
       O pai de um dos meninos sonhava ter um dia uma colónia de abelhas e passava os dias a pensar como seria cuidar delas.
       Um dia, o velho Paulino, grande amador de abelhas, ofereceu-lhe dois enxames, pois sabia que as abelhas eram a sua paixão.
       Durante muito tempo, o pai e o filho cuidaram carinhosamente do “rebanho sem asas”, até que um dia o batatal deles foi invadido pelos escaravelhos. Muito zangado, o pai decidiu matar os “invasores” com pesticida. Mas o pesticida também  matou as abelhas… Foi uma grande decepção! O pai ficou desapontado e tristíssimo.
Pedro, n.º 22

O rebanho perdeu as asas (Conclusão diferente)

(...) 
          Numa manhã, ao abrir uma janela, ouvimos um zumbido ensurdecedor que vinha do batatal! Eu e o meu pai saímos rapidamente de casa e fomos ver o que se passava.
          Chegamos ao quintal e vimos escaravelhos aos milhares a comer as folhas das batatateiras. O meu pai ficou muito preocupado. Foi pedir ao senhor que lhe tinha dado a colmeia um conselho sobre o que fazer. Tinha pensado em deitar inseticida, mas o senhor disse-lhe que também ia matar as abelhas. Aconselhou-o a usar a agricultura biológica. Só tinha que pôr, no batatal, outros bichos que comessem os escaravelhos e que não comessem  as folhas.
         Foi exatamente o que ele fez. Os escaravelhos desapareceram de vez e as folhas continuavam verdinhas.
         Com as suas " bichinhas "  a produzirem o seu "sol" o meu pai inscreveu-se no  concurso "O MEL DO ANO" . A qualidade do seu mel era tão boa e diferente que ficou em primeiro lugar e a partir desse dia  ficou conhecido como o apicultor ecológico. 
Guilherme Cardoso

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Coraline - (Conclusão)

    Coraline, com medo de perder os pais, corre rapidamente, para o quarto para ir  buscar a boneca que lhe era mais preciosa, por ser tão parecida com ela, apesar de ter dois  botões no lugar dos olhos. Pegou nela e dirigiu-se, nervosa, para aquela portinha muito pequenina que dava acesso ao mundo mágico, onde viviam os outros pais iguaizinhos aos reais.

     Atravessou o túnel que ligava os dois mundos, apesar do pânico que tinha às imensas  teias de aranha que lhe varriam a cara como se fossem as cerdas fininhas de uma vassoura. Era um sítio sujo, com pedras e ratos que chiavam por todo o lado.

      Quando chegou ao fim do túnel, abriu a portinha e viu a sua mãe malévola transformada num monstro, com a mão levantada, em posição de quem vai dar uma estalada. A boneca, repentinamente, ganhou vida e saltou-lhe das mãos rechonchudas. Coraline fechou os olhos para a dor ser menor. Mas… não sentiu nada. Abriu os olhos e viu a sua mãe malévola parada a olhar atentamente para a boneca que tinha nas mãos. Ela percebeu que aquela boneca era a sua filha e Coraline perguntou se podia ter os seus pais de volta. Ela, a chorar, disse que podia.

A mãe malévola libertou-os da jaula, devolvendo-lhes as suas almas.

A família de Coraline foi para a sua casa e a outra família ficou a comemorar o regresso da filha.

Guilherme Cardoso

domingo, 8 de janeiro de 2012

Coraline - Resumo do filme e redação de uma conclusão

O filme conta a história de Coraline, uma menina que se mudou para uma enorme casa com os seus pais. Ao tentar encontrar um poço de água, conheceu um novo amigo, o Wybie, que lhe ofereceu uma boneca muito parecida com ela.

Coraline estava sempre a tentar chamar a atenção dos pais, mas como nunca conseguia, resolveu explorar a sua nova casa. Encontrou muitas portas e janelas, e descobriu na sala uma pequena porta tapada com papel de parede. A menina resolveu pedir à mãe para lhe abrir a porta, mas descobre que por detrás dela só existem tijolos.

De noite, Coraline vai até à pequena porta e atravessa-a. Do outro lado encontra um mundo semelhante ao seu, mas onde tudo era como ela sempre desejou. Neste lado toda a gente, no lugar dos olhos, tinha botões. A certa altura, a sua «outra mãe» diz-lhe que se ela deseja ficar naquele mundo para sempre, terá de usar botões em vez de olhos. Como Coraline se recusou a usá-los, a «outra mãe» castigou-a, prendendo-a dentro de um espelho. Neste espelho, Coraline conhece 3 fantasmas. Um deles era a irmã da avó do Wybie que tinha desaparecido quando visitou o Palácio Cor-de-rosa. Estes fantasmas contaram que a «outra mãe» lhes costurou botões nos seus olhos, e que lhes tinha comido as vidas.

Finalmente, Coraline consegue voltar ao seu verdadeiro mundo, mas quando chega a casa não encontra os seus pais verdadeiros. Então resolve voltar ao outro mundo e apostar com a «outra mãe» que conseguia encontrar os seus pais e os olhos das crianças que ela tinha aprisionado. Se Coraline conseguisse, ela libertaria as crianças e os seus pais; se não conseguisse, ela poderia costurar botões nos olhos de Coraline.

Coraline consegue encontrar os 3 olhos e, com a ajuda dos 3 fantasmas, consegue libertar os pais verdadeiros daquele espelho maléfico.

A «outra mãe», mesmo sabendo que Coraline tinha ganho a aposta, não a quis deixar escapar. Mas, com a ajuda dos fantasmas e dos pais verdadeiros, Coraline consegue derrotar a «outra mãe» e volta para o mundo real.

Já em casa, trancam a pequena porta. Coraline descobre que a «outra mãe» a espiava através dos olhos da boneca oferecida pelo Wybie e resolve destruir a chave e a boneca, para que aquela bruxa má nunca mais engane ninguém.

João Francisco Mota Rodrigues